"Somente os idiotas se lamentam de envelhecer" (Cícero, 44 A.C.)
Marcus Tullius Cícero (106-44 A.C.) nasceu em Arpino, próximo de Roma, teve uma vida política e literária das mais fecundas, morreu assassinado a mando de seu inimigo político Marco Antônio e deixou um legado como orador que o mundo jamais esqueceria, e cujas obras haveriam de ser estudadas sem descontinuidade durante vinte séculos.
Político influente, jurista, orador, filósofo, sua obra – vasta e diversificada – é uma das mais importantes da literatura latina e influentes na cultura ocidental. Escreveu 10 tratados filosóficos, entre os quais Re Publica, De Natura e De Legibus, quase 1.000 cartas, dezenas de orações, tratados de retórica e as célebres [Catilinárias].
Neste límpido texto sobre a velhice, Cícero desenvolve a tese de que a "arte de envelhecer" é encontrar o prazer que todas as idades proporcionam, pois todas têm as suas virtudes. Em A Amizade, temos o tratado definitivo sobre a fraternidade e as relações sociais.
Continue a leitura na excelente postagem do blog: [Li e recomendo]
SABER ENVELHECER, tradução de Paulo Neves, [Coleção L&PM POCKET]
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