"Vejo a literatura como acontecimento, não apenas como espelho das questões sociais mais imediatas. Mas que ela traga o leitor para um horizonte ritualístico, um horizonte litúrgico. É como se ele sentasse, que fosse lá no palco e participasse junto com o ator. Ando muito preocupado com essa questão da liturgia, do ritual."
João Gilberto Noll é um “escritor de linguagem”, como gosta de afirmar. Ávido leitor de poesia, sua escrita está contaminada por um lirismo especial. Em todos os seus livros, Noll, contemporâneo de Caio Fernando Abreu, faz seus personagens saírem em busca de seus mistérios. Continue a leitura em:
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