Poeta romano renomado, Ovídio escreveu principalmente sobre amor e sedução em meio a uma vida boêmia. Banido de Roma no ano 8 d.C pelo Imperador Augusto, devido ao seu livro "A arte de amar (Ars Amatoria), a obra foi considerada imoral e altamente influenciável. Ovídio foi estudado e admirado por grandes autores, como Dante e Shakespeare.
Em A arte de amar, a mulher ganha autonomia para manifestar suas aspirações sexuais, situação que lhe foi negada durante os séculos seguintes.
“Se houver algum homem comum a quem a arte do amor seja desconhecida, que ele leia este poema e que, conhecendo-a através de sua leitura, ame.” [Ovídio]
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É certo que não existem regras que garantam o sucesso nas relações. Porém, o escritor empresta através de sua abordagem liberdade para que homem e a mulher manifestem seus desejos carnais e sentimentais, permitindo que ambos “joguem” através da sedução.
A linguagem utilizada por Ovídio é simples, direta, leve e, por vezes, bem humorada, caso o leitor se permita distanciar-se dos padrões sociais vigentes da época.
O livro A arte de amar está dividido em três partes. Na primeira, Ovídio orienta o homem como seduzir a amada; no segundo, após o contato carnal, como o homem deve manter a relação e a ternura; e, por fim, na terceira parte, Ovídio dedica sua atenção à mulher.
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Para ler o texto completo, acesse o blog Obvious:
Por Priscila Pasko [O (polêmico) manual do amor segundo Ovídio]
Para saber mais sobre a obra, acesse o blog Vinho e Sexualidade:
"EU TE AMO MESMO ASSIM", comédia musical baseada na obra "A Arte de Amar", de Ovídio, com direção de João Sanches, supervisão geral de João Falcão, adaptação de Jô Abdu e com os atores Laila Garin e Osvaldo Mil.
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