Manifesto do Nada na Terra do Nunca questiona as bandeiras da falta de caráter, preguiça e precariedade levantadas pela Semana de Arte Moderna de 22 e profundamente fincadas em nossa cultura desde então. Este, no entanto, é apenas o ponto de partida para um texto em nada convencional.
Tendo como base uma ampla pesquisa bibliográfica, além de sua não menos vasta experiência pessoal, Lobão, antes de promover qualquer polêmica, leva o leitor a pensar por conta própria e prova ser possível - e necessário - divergir com elegância. É, como ele mesmo diz, “chumbo grosso envolto em nuvens de veludo”. Do seu ponto de vista original, Lobão traça uma jornada tragicômica pela estética e a política do Brasil contemporâneo.
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