Mestre da narrativa curta, o escritor argentino foi um arqueólogo dos símbolos. Explorou mitos, labirintos e espelhos em seus contos. Na vida real e na ficção, recorreu à ironia para suportar as limitações da condição humana.
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"Ficções" e "O Aleph" são os dois mais importantes livros de Jorge Luis Borges. Borges não seria Borges sem essas duas obras. Ele sempre preferiu a narrativa curta, que possibilita maior controle na execução. Por isso o conto, o conto-ensaio e a poesia foram seus gêneros prediletos.
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Folheie a [Revista Metáfora] até as páginas 58, 59, 60, 61, 62 e 63, amplie, e leia o texto completo no ensaio do crítico Jorge Schwartz que analisa o estilo do autor argentino: labirintos, espelhos e sonhos.
2 comentários:
No blog do Arcanjo Suburbano os poemas A Igualdade, Ataque do Negro Boreal, Aurora de Maldoror, Liberdade, & outros pretendem combater a mesmice da poesia periferica produzida atualmente. Visitem, leiam & ofendam moderadamente...
Há um personagem de Borges - um estudante de medicina chamado Baltasar Espinosa - a quem um dia "ocorreu que os homens ao longo do tempo, repetiam sempre duas histórias: a de um navio perdido que busca pelos mares mediterrâneos uma ilha querida, e a de um deus que se faz crucificar no Gólgota". (Jorge Larrosa citando J. L. Borges em "Pedagogia Profana")
Voltei com blog novo, estou animada, Luiz.
Espero que você goste.
Beijo,
Lívia
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