Uma geração buscou alternativas poéticas contra a autoridade tanto política quanto estética. Nos tempos atuais, a ideia de pós-modernidade sugere a recusa da ortodoxia e a aceitação da pluralidade. A arte abriu-se para o impensável, concebido como integração de paradoxos. Se as receitas engessam o indivíduo, o poeta, descentralizando a verdade, decreta o fim do preconceito:
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Forte enquanto experiência dessacralizadora, a poética marginal elege a denúncia em lugar da beleza:
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Na Poesia de Antônio Carlos Secchin, o jeito pós-moderno de encarar o absoluto - nos textos do poeta, a celebração da arte como metáfora do mundo e a mobilidade semântica da vida:
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Folheie a [Revista Metáfora] até as páginas 54, 55, 56 e 57, amplie, e leia o texto completo no ensaio de Ivan Teixeira.
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